quarta-feira, 25 de maio de 2011

LAMENTO!


Lamento que as ferramentas que me ajudaram a ser mais confiante, a ter esperança e a perdoar não lhe sirvam;

Lamento que esteja tão certa nas suas convicções, embora estranhamente isso não lhe traga paz;

Lamento que não entenda que há algum tempo troquei a religião pela "Pedra de Esquina" O Cristo ressurreto! E é por isso e por Ele que tenho me dedicado todos os dias;

Lamento que a sua sabedoria não consiga lhe proporcionar um entendimento melhor do verdadeiro evangelho;

Lamento que sua vaidade a impeça de experimentar a simplicidade de Cristo e sua mensagem;

Lamento que o seu orgulho e a sua mágoa a deixe só;

Lamento que os seus valores estejam deturpados e corrompidos;

Lamento que não conheça o contentamento de Paulo descrito em filipenses;

Lamento pela sua decisão equivocada de se humanizar depois da primeira milha;

Lamento por exigir que Jesus volte á cruz do calvário;

Lamento que o orgulho e a cegueira não a façam vislumbrar as promessas de Deus;

Lamento que esqueça que existem pessoas importantes que fazem parte da sua vida;

Lamento pelos meus pastores “pó de arroz”;

Lamento que tudo o que eu tento dizer a respeito da graça é demasiadamente complicado para você;

Lamento por crer e se preocupar mais com as trevas em detrimento da "Luz do mundo";

Lamento que não tenha conseguido se maravilhar com uma semente germinada após anos de ser lançada;

Lamento...lamento.

“O contentamento para Paulo não significava uma acomodação em relação aos desafios da vida e da missão, nem tampouco um desinteresse por melhorar o crescer. Como já disse, trata-se de um estado de alma que descobriu que possui em Cristo tudo quanto lhe é necessário para sua alegria, paz e comunhão com Deus e os homens. Que o contentamento não será encontrado na próxima curva, na visita ao Shopping Center, no novo emprego ou nas coisas simples e rotineiras, nas experiências que a graça de Deus nos concede dia a dia, nos encontros com amigos, nas tristezas e dores que vivemos. Tudo isso faz parte da existência humana, negá-las é negar a própria vida”.

Fonte: O Limite do contentamento - Rev. Ricardo Barbosa de Souza


Os textos, idéias e diálogos, mesmo pessoais, após uma oportuna reflexão; podem se tornar conceituais.

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