QUEM?

Quem ou o quê irá nos salvar?

Ser dizimista?
Ir aos cultos?
Dar bom testemunho?
Guardar os sábados?
Parar de fumar?
Parar de beber vinho?
Deixar a amante?
Pagar todos os impostos?
Não?
Humnn...


Deixar der curtir Rock’in Roll?
Falar de Jesus aos meus?
Ter um cargo na igreja?
Mudar a roupa, fazer a barba?
Pagar as contas em dia?
Pegar minhas crianças na escola?
Doar cesta básica no Natal?
Não?
Humnn...




Perdoar! Não?
Ter um coração bom! Não?
Fazer o bem?
Não desejar mal a ninguém?
Obedecer ao padre ou ao pastor?
Sim! Já sei! Louvar e adorar a Deus?
Ser justo? Também não?
Quem ou o quê então?


Quando pensamos que tudo isso irá nos salvar, irá nos libertar das amarras desta vida medíocre e fútil, cometemos um grande equívoco; somos hostis, legalistas, discriminacionistas e acusadores; somos ou nos tornamos parecidos e iguais ao nosso algoz, isso é o que rege o princípio da vingança, esse ódio imenso que nos cega e nos impede de vislumbrar o que nos cerca e nos controla, A justiça absoluta, O justo juiz.



Por mais que a palavra de Deus insiste em nos ensinar, nos comportamos como crianças; aprendemos a crer na força do maligno em detrimento da soberania de Deus! Passamos mais tempo cuidando do diabo do que nos regozijando em Nosso Senhor.



Todos nós temos nossos “cativeiros” e quando encontramos alguém com um “cativeiro” diferente tratamos de criticar, julgar e oprimir; essa é a nossa natureza! Deixamos as simpatias, superstições, cacoetes e filosofias comandar nossas vidas. Um poema bonito nos faz chorar, emocionar e até nos faz pensar, mas não nos transforma; uma música bem arranjada e com boas frases de efeito, é só uma música com boas frases de efeito! Uma ação solidária nos comove, nos enternece, mas não renova o nosso ser! Não agrega, não acrescenta, não nos faz melhor.



O quê ou quem realmente nos salva?
Princípios Cristãos? Boa vontade?
Temer a Deus?
Nossa fé?
Cair extasiado após uma surra de paletó ungido?
Água benta?
Oração no monte?
Penitências mil? Subir escadarias de joelhos? Puxar uma corda "milagrosa"?
Fitinha do bomfim no pulso?
Credo? Terço? Novena?
Caminhar em sal grosso?

Somos salvos pelos que já morreram?
Por quem não é onisciente, onipotente e/ou onipresente?
Balela! Balela! Balela!

Não! Não é nada disso!
A resposta è simples...bem simples!