E assim vamos caminhando, transformando nossa vida em guetos
inacessíveis
E assim vamos vivendo, ilhados em nosso egoísmo resultante do
naufrágio de uma nau chamada irmandade
E assim vamos relutando, acusando o outro pela nossa incansável insatisfação
E assim vamos chorando, pelo que perdemos, pelo que valemos e pelo que não somos
E assim vamos correndo, olhando para trás e tropeçando no presente
E assim vamos morrendo,
esperando que um dia tudo isso mude, por si só...como mágica!
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