Entrego-te aos demônios dos quais se alimenta
Abandono-te à própria sorte
Faço-me sumir da tua inteira ausência
Preparo-me a deixá-la ir sem clemência
Parto sem você definitivamente
Não logro, nem em pensamento um reencontro
Tamanho desencanto, sem alento!
Vá! Continue a caminhar para o nada
Siga em frente, aparente vida...vida aparente
Não tenhas medo, pois nada será capaz de impedir tua insanidade!
Maltrate-me, convalesça-me, entristeça-me...exerça sua maior habilidade, de chocar, de magoar!
Adultere sua essência. Ao tentar edificar, coloque tudo abaixo
Plante seus pés em lugares malditos, aos gritos peça socorro a quem não tem honra
Desonre-me, abandone-me, não me chame nunca mais de seu homem!
Se é assim, por você, por mim, que seja sempre o fim...o nosso fim!
Abandono-te à própria sorte
Faço-me sumir da tua inteira ausência
Preparo-me a deixá-la ir sem clemência
Parto sem você definitivamente
Não logro, nem em pensamento um reencontro
Tamanho desencanto, sem alento!
Vá! Continue a caminhar para o nada
Siga em frente, aparente vida...vida aparente
Não tenhas medo, pois nada será capaz de impedir tua insanidade!
Maltrate-me, convalesça-me, entristeça-me...exerça sua maior habilidade, de chocar, de magoar!
Adultere sua essência. Ao tentar edificar, coloque tudo abaixo
Plante seus pés em lugares malditos, aos gritos peça socorro a quem não tem honra
Desonre-me, abandone-me, não me chame nunca mais de seu homem!
Se é assim, por você, por mim, que seja sempre o fim...o nosso fim!